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O QUE É A INSEMINAÇÃO INTRAUTERINA?

A inseminação intrauterina (IIU- também conhecida como inseminação artificial) é uma das principais técnicas de reprodução assistida, considerada de baixa complexidade.

Nela, a fecundação (encontro do óvulo com o espermatozoide) acontece dentro  da mulher, nas tubas uterinas, diferentemente do que ocorre na FIV (fertilização in vitro), que a fecundação é feita em laboratório.

Não há manipulação de gametas femininos (óvulos) em laboratório, mas há o preparo dos espermatozoides com a seleção daqueles com melhor motilidade. Se houver comprometimento moderado ou grave do sêmen, a IIU não é indicada.

O objetivo é encurtar a distância que separa o espermatozoide do óvulo e sincronizar o encontro de ambos tornando possível a fecundação e consequente gravidez.

PARA QUEM É INDICADO?

A técnica é indicada nos casos em que o homem possui uma alteração leve a moderada dos espermatozoides ou em situações em que não encontramos uma causa clara de infertilidade (infertilidade sem causa aparente).

Também pode ter sucesso nos casos em que o muco cervical apresenta problemas ou quando a mulher não ovula adequadamente, como ocorre na Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP).

Infelizmente não são todos os casos de infertilidade são beneficiados pela inseminação intrauterina e, portanto, é preciso investigar de forma individual as possíveis causas da dificuldade de engravidar para analisar se a técnica é uma opção de tratamento.

Para adotar esse método, entretanto, a mulher precisa ter tubas uterinas e produção de óvulos normais, assim como avaliações hormonais consideradas saudáveis.

É indicado a realização de uma série de exames que envolvem desde a análise de histórico dos ciclos menstruais, histerossalpingografia, ultrassonografia transvaginal e o espermograma no caso dos homens.

QUAL A TAXA DE SUCESSO?

Alguns casais vão até o especialista acreditando que, com a inseminação, eles certamente terão um filho no primeiro momento.

Mas a taxa de sucesso desse procedimento é em torno de 10% a 20%, dependendo da idade da mulher.
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Com a ampliação das regras do Conselho Federal de Medicina (CFM), desde 2013 a inseminação intrauterina pode ser utilizada por casais homoafetivos femininos e pessoas solteiras que desejam engravidar, ainda que não tenham problemas de fertilidade, nesses casos utilizando semen de banco de doação.

Apesar de amplamente conhecida, essa técnica está sempre se aprimorando, já que a medicina trabalha constantemente para trazer inovações e resultados melhores para os tratamentos.

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